Com apenas 9 anos de idade, e em seu terceiro trabalho na TV, Felipe Latgé convenceu tanto na pele de Otávio, o filho maltratado da megera Bárbara (Giovanna Antonelli), em “Dar cor do pecado”, que ganhou o prêmio de uma conceituada revista na categoria ator mirim. O ano era de 2004 e aquele poderia ter sido um momento de consagração de uma carreira promissora, se não fosse o desejo do próprio ator em repensar o seu futuro: “Apesar de adorar, eu precisava de um tempo para pensar no que eu queria seguir”, justifica-se.

Consciente de que a beleza e o talento conspiram para que uma criança atinja o estrelato e que a fama precoce tem um preço, Felipe mostrou amadurecimento para lidar com tudo isso. “Foi um pouco difícil, eu era bem novo e tinha vezes que eu não conseguia nem sair nas ruas, as pessoas me cercavam e me paravam. Para ter minha privacidade cheguei até a usar disfarce”, revela o estudante, que mora com a mãe e uma irmã num bairro nobre de Niterói, Rio de Janeiro.
Se decidir voltar a atuar, ele também tem consciência que terá que se reinventar. O biotipo atual talvez não sirva para muitos papéis, mas o talento está no sangue: “É fácil”, diz. Felipe não tem mais a beleza comum dos astros mirins. O rosto de bebê deu lugar à algumas espinhas. Mas o jeito tímido de menino permanece no rapaz de 1,70m e 70kg, e ainda o faz ser reconhecido nas ruas.
Da época de ator mirim, Felipe guarda na lembrança as pessoas que conheceu. Entre elas, alguém muito especial com que trabalhou por duas vezes. Em 2008 ele gravou o filme "Sexo com amor", com Reynaldo Gianecchini, com quem também fez “Da cor do pecado”. “Foi a última vez que o vi. Fiquei bastante triste com a doença. Ele é uma pessoa muito boa. Desde então, torço por ele e pela sua recuperação”.
Consciente de que a beleza e o talento conspiram para que uma criança atinja o estrelato e que a fama precoce tem um preço, Felipe mostrou amadurecimento para lidar com tudo isso. “Foi um pouco difícil, eu era bem novo e tinha vezes que eu não conseguia nem sair nas ruas, as pessoas me cercavam e me paravam. Para ter minha privacidade cheguei até a usar disfarce”, revela o estudante, que mora com a mãe e uma irmã num bairro nobre de Niterói, Rio de Janeiro.
Se decidir voltar a atuar, ele também tem consciência que terá que se reinventar. O biotipo atual talvez não sirva para muitos papéis, mas o talento está no sangue: “É fácil”, diz. Felipe não tem mais a beleza comum dos astros mirins. O rosto de bebê deu lugar à algumas espinhas. Mas o jeito tímido de menino permanece no rapaz de 1,70m e 70kg, e ainda o faz ser reconhecido nas ruas.
Da época de ator mirim, Felipe guarda na lembrança as pessoas que conheceu. Entre elas, alguém muito especial com que trabalhou por duas vezes. Em 2008 ele gravou o filme "Sexo com amor", com Reynaldo Gianecchini, com quem também fez “Da cor do pecado”. “Foi a última vez que o vi. Fiquei bastante triste com a doença. Ele é uma pessoa muito boa. Desde então, torço por ele e pela sua recuperação”.